sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Poesia do para sempre


Quando caiu a noite, deitei-me pensativo
Instigado a lembranças das tardes de longos momentos felizes
Seria como apagar uma poesia de ouro
Minha amada é como o sol, brilhante, linda com feições reluzentes

Me apego as fotos de antes do fim
Lembro dos nossos reflexos no rio azul céu
a imagem de um tempo que minha paixão não procurou
Por final , apenas uma bela moça sem mim

Sigas , não olhe para  lembranças de um antigo sonho
Ai, o que seria de mim se mais um beijo fosse meu presente de natal
sussurros de um cantante e plausível coral
Beijas tal amante, amor como tal , amor com carinho

O vento hoje não parou....
Figurantes alheios sopram nossa história
De amor sonhado a tanto com apenas uma palavra

Gritas agora, o que faço para viver tal amor?
Escrevo sonetos, poesias ? Palavras me faltam agora...
pois é.... ficou na memória!
( Para sempre )

Nenhum comentário:

Postar um comentário